27 Apr 2016

HOJE! no PASSOS MANUEL, 27 de ABRIL, 22:00h || Lançamento || INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX _ de SANDRA VIEIRA JÜRGENS

 

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HOJE, 27 de Abril pelas 22h00, a INC. tem o prazer de o convidar para o lançamento oficial no Porto, do livro INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX _ de SANDRA VIEIRA JÜRGENS. O evento irá decorrer no Bar/Cinema Passos Manuel (Rua Passos Manuel, nº 137. Ao Coliseu).

Apresentação do livro por:

. Fernando José Pereira (Artista plástico)

. Miguel von Hafe Pérez (Curador)

. Nuno Ramalho (Artista plástico)

. Paulo Mendes (Artista plástico e curador)

. Sandra Vieira Jürgens (Historiadora e crítica de arte)

 

. O lançamento do livro será seguido de festa com os DJs:

. DJ Pedro Tudela

. DJ Nuno Ramalho

.DJ Bonsai

. DJ Von Emplastro

 

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Edição > Sistema Solar | Documenta / STET – livros e fotografias / IN.TRANSIT editions

(em parceria com o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa)

 

EM MAIS DE 600 PÁGINAS, UMA HISTÓRIA SOBRE OS PROJECTOS E PRÁTICAS ARTÍSTICAS INDEPENDENTES DESDE OS FINAIS DO SÉCULO XIX AO SÉCULO XXI!

A influência e o papel que este fenómeno adquiriu tornam a sua referência essencial no contexto actual da arte contemporânea. A investigação inclui não apenas os espaços independentes, mas também associações, colectivos de artistas, exposições e a actividade de artistas-curadores. Com Courbet e Manet no século XIX, passando pelo modernismo português, pela cultura alternativa americana da década de setenta, pela ruptura da "Alternativa Zero" e "Depois do Modernismo", o estudo termina na década de 90, com a emergência dos artistas-curadores e dos projectos e espaços expositivos independentes, da ZDB em Lisboa à Caldeira 213 no Porto. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS apresenta uma panorâmica sobre o pensamento e as práticas expositivas mais experimentais em Portugal, devidamente contextualizadas na situação internacional.

 

Sandra Vieira Jürgens

Filipa Valladares (STET)

Manuel Rosa (Documenta)

Paulo Mendes (IN.TRANSIT editions)

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INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX, revela as condições de existência da cultura alternativa, as qualidades e as características transitórias, efémeras, os processos instáveis e informais de ocupação e de instalação que caracterizam as práticas artísticas independentes.

 

Como surgiram e evoluíram os projectos expositivos independentes que, ao longo do século XX, redefiniram o conceito de arte, artista, espaço de exposição e prática curatorial?

 

Tendo em vista fundamentar uma perspectiva da história da arte atenta ao papel dos artistas-curadores e dos colectivos de artistas, este estudo centra-se no século XX, tomando como ponto de partida o contexto do século XIX, onde encontramos as razões e os germes do sistema alternativo que se consolidou no século seguinte e continua determinante nos dias de hoje.

 

 

TEMAS E CONCEITOS

 

INDEPENDÊNCIA ARTÍSTICA nos séculos XIX e XX, as acções dos artistas que desafiaram o sistema académico e salonista, criando novas condições para o aparecimento de exposições privadas e independentes.

 

AUTONOMIA dos artistas em relação à jurisdição estatal e ao mercado de arte, com o desenvolvimento de estratégias transgressivas num sistema centrado nas figuras do galerista e do crítico de arte.

 

ALTERNATIVA e esferas de actuação emergentes a partir dos anos sessenta, resultado da crítica ao sistema institucional da arte, com repercussões na constituição de uma rede de espaços e estruturas colectivas.

 

INFORMALIDADE e projectos de colaboração de artistas-curadores, baseados em opções de autogestão, com projectos de curta duração e práticas artísticas e curatoriais com novos formatos de cariz experimental.

 

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS revela as condições de existência da cultura alternativa, as qualidades e as características transitórias, efémeras, os processos instáveis e informais de ocupação e de instalação que caracterizam as práticas artísticas independentes.

 

 

 

CONTAMOS CONVOSCO!!!

 

 

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NOVA LOCALIZAÇÃO!!!!

 

 

Inc. livros e edições de autor

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22 Apr 2016

PRÓXIMA QUARTA-FEIRA no PASSOS MANUEL, 27 de ABRIL, 22:00h || Lançamento || INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX _ de SANDRA VIEIRA JÜRGENS

 

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Na próxima quarta-feira dia 27 de Abril pelas 22h00, a INC. tem o prazer de o convidar para o lançamento oficial no Porto, do livro INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX _ de SANDRA VIEIRA JÜRGENS. O evento irá decorrer no Bar/Cinema Passos Manuel (Rua Passos Manuel, nº 137. Ao Coliseu).

Apresentação do livro por:

. Fernando José Pereira (Artista plástico)

. Miguel von Hafe Pérez (Curador)

. Nuno Ramalho (Artista plástico)

. Paulo Mendes (Artista plástico e curador)

. Sandra Vieira Jürgens (Historiadora e crítica de arte)

 

. O lançamento do livro será seguido de uma sessão de DJs

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Edição > Sistema Solar | Documenta / STET – livros e fotografias / IN.TRANSIT editions

(em parceria com o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa)

 

EM MAIS DE 600 PÁGINAS, UMA HISTÓRIA SOBRE OS PROJECTOS E PRÁTICAS ARTÍSTICAS INDEPENDENTES DESDE OS FINAIS DO SÉCULO XIX AO SÉCULO XXI!

A influência e o papel que este fenómeno adquiriu tornam a sua referência essencial no contexto actual da arte contemporânea. A investigação inclui não apenas os espaços independentes, mas também associações, colectivos de artistas, exposições e a actividade de artistas-curadores. Com Courbet e Manet no século XIX, passando pelo modernismo português, pela cultura alternativa americana da década de setenta, pela ruptura da "Alternativa Zero" e "Depois do Modernismo", o estudo termina na década de 90, com a emergência dos artistas-curadores e dos projectos e espaços expositivos independentes, da ZDB em Lisboa à Caldeira 213 no Porto. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS apresenta uma panorâmica sobre o pensamento e as práticas expositivas mais experimentais em Portugal, devidamente contextualizadas na situação internacional.

 

Sandra Vieira Jürgens

Filipa Valladares (STET)

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INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX, revela as condições de existência da cultura alternativa, as qualidades e as características transitórias, efémeras, os processos instáveis e informais de ocupação e de instalação que caracterizam as práticas artísticas independentes.

 

Como surgiram e evoluíram os projectos expositivos independentes que, ao longo do século XX, redefiniram o conceito de arte, artista, espaço de exposição e prática curatorial?

 

Tendo em vista fundamentar uma perspectiva da história da arte atenta ao papel dos artistas-curadores e dos colectivos de artistas, este estudo centra-se no século XX, tomando como ponto de partida o contexto do século XIX, onde encontramos as razões e os germes do sistema alternativo que se consolidou no século seguinte e continua determinante nos dias de hoje.

 

 

TEMAS E CONCEITOS

 

INDEPENDÊNCIA ARTÍSTICA nos séculos XIX e XX, as acções dos artistas que desafiaram o sistema académico e salonista, criando novas condições para o aparecimento de exposições privadas e independentes.

 

AUTONOMIA dos artistas em relação à jurisdição estatal e ao mercado de arte, com o desenvolvimento de estratégias transgressivas num sistema centrado nas figuras do galerista e do crítico de arte.

 

ALTERNATIVA e esferas de actuação emergentes a partir dos anos sessenta, resultado da crítica ao sistema institucional da arte, com repercussões na constituição de uma rede de espaços e estruturas colectivas.

 

INFORMALIDADE e projectos de colaboração de artistas-curadores, baseados em opções de autogestão, com projectos de curta duração e práticas artísticas e curatoriais com novos formatos de cariz experimental.

 

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS revela as condições de existência da cultura alternativa, as qualidades e as características transitórias, efémeras, os processos instáveis e informais de ocupação e de instalação que caracterizam as práticas artísticas independentes.

 

 

 

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12 Apr 2016

Inc. - Newsletter | Abril 2016 -> NOVA LOCALIZAÇÃO: Rua de Santo Ildefonso, 25

 

NOVA LOCALIZAÇÃO – Rua de Santo Ildefonso, 25 | Porto

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Livros de artista e edições de autor:
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"Sem Título", Nuno Gueifão, edição de 30 exemplares, edição de autor 2016. € 7,00

   

Visual Manifesto, Alice Geirinhas, edição de 50 exemplares numerados e assinados, Stolen Books 2016. € 30,00

O Colapso da Civilização, João Fonte Santa, edição de 50 exemplares numerados e assinados, Stolen Books 2016. € 48,00

Bottom of the Lake, Christian Patterson, Walther König, 2015 (1st edition). € 48,00

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Livros:
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Allan Kaprow: Posters, Alice Dusapin (ed.), Oscar Tuazon (text.), Steve Roden (text.), Walther König, 2015. € 36,00

The Decisive Moment, Henri Cartier-Bresson, Steidl, 2015. € 98,00

Agnes Martin : Her Life and Art, Nancy Princenthal, Thames & Hudson, 2015. € 32,00

Nature & Politics, Thomas Struth, MACK, 2016. € 45,00

Transit: an exhibition catalogue, Jeff Wall, Schirmer/Mosel Verlag Gmbh, 2010. € 48,00

 

e-flux journal: Dispute Plan to Prevent Future Luxury Constitution, Benjamin H. Bratton, Sternberg Press, 2016. € 12,00

Monkey Trip, Gonçalo Pena, Mousse Publishing, 2014. € 20,00

 

The Care of Birds, Francisco Sousa Lobo, Chili Com Carne, 2015. € 15,00

 

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9 Apr 2016

Private view 15 April discursive foundations of sunsight


It would be great to see you friday.
x
warmest
Carlos


discursive foundations of sunsight

Carlos Noronha Feio

Private view: Friday 15 April 2016, 6 - 8pm

narrative projects is delighted to present a solo exhibition by Carlos Noronha Feio.

Time speeds up or slows down. Beneath a Perspex umbrella-like structure sound is disorientating. Only prior knowledge tells me the source of this sound, national anthems obscured by an accelerated tempo. Carlos Noronha Feio's exhibition at narrative projects - discursive foundations of sunsight - builds on his ongoing preoccupation with questions of nation, nationalism and identity. Preconceptions of belonging and not belonging - whether imagined through historical, geographical, social, cultural, political or ideological discourses and fields of inquiry - are deliberately undone. I encounter objects, images and sounds displaced from the points in space and time to which they are imagined to belong. Noronha Feio stages visual, sonic and associative worlds where time and space are malleable and poro us as he journeys backwards and forwards, a kind of time-traveller, across space and time.

 

 

Exhibition continues until 4 June 2016